segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

A loka!

Eu descobri há algum tempo uma coisa e até quero compartilhar com vocês, mas antes exijo um juramento dos leitores homens. Vamos, leia em voz alta: Eu, __________________ ( diga seu nome)  Prometo que NUNCA usarei esta incrível descobertas pseudo-científicas em fase de teste para o mal, pois estou ciente que pode causar danos à minha saúde e integridade sexual, inclusive. Trato feito? Começo.
Sempre fui, modéstia à parte, um bom observador. Criado pela minha mãe e com a casa sempre cheia das amigas dela, a conversa ia noite afora em volume alto, não tinha como não ouvir as conversas. Fui crescendo e tive a oportunidade de conviver com mais exemplos de mulher. Trabalhadeiras, desempregadas, engraçadas, tranqüilas, teimosas, prendadas, obstinadas... Incríveis mulheres. Tem também as idosas da minha vida, como alguns de vocês sabem. Mas noto que todas elas (de todos os lugares, idades, cores, aromas) têm uma coisa apavorante em comum. Antes fosse o que as cabeças mais maldosas pensaram nesse momento. É algo tão realmente terrível, que me vejo obrigado a alertá-los, rapazes. Trata-se de uma versão muito assustadora de cada uma delas. Isso é tão sério quanto encontrar ocultismo na letra das músicas que deveriam ser só para baixinhos. Ou como escolher o Yori “incorporado” no TKF... Só que pra chegar nessa versão estranha da mulher é tão fácil que pode acontecer sem querer. Senhores, alerto novamente: Façam o que fizerem na hora da raiva, não unam em sua pronúncia as letras a seguir: L-O-U-C-A ou sinônimo da palavra formada. Pode ser fatal. Já ouvi mais de uma pessoa dizer que viu no jornal o caso de uma moça, doce como brisa de beira de praia, transmutando-se num cachorro do mato extremamente feroz e depois saltar do térreo ao terceiro andar, num prédio do Recreio dos Bandeirantes. Saltou e alcançou em cheio a jugular do ex-noivo que disse que ela era maluca lá de cima, acreditando que estaria a salvo das conseqüências. Não é tão simples assim.
Desculpem meninas. Como disse antes, amo vocês pacas, mas é como Gremmlins, eu acho. Vocês mesmas não sabem o demônio adormecido no meio de toda essa serenidade. E pior, tem mina que parece não lembrar de nada e ainda nos desmentem! Teve uma outra que queria entrar na casa de Heitor, um amigo meu. Ele negou e ainda gritou lá de dentro: Louca! Pra quê? A menina diante da porta ficou peluda, com a voz bem grossa e começou a soprar, soprar e soprar. A casa veio ao chão. A dele e a de seus 2 irmãos.  Conta-se essa história até hoje, mas de um modo um pouco distorcido. E ela lembra? Nada, disse que naquela tarde fora apenas visitar sua avó, até onde lembra.
Está dado o recado, mein Freunds, se a briga com a patroa, mãe, esposa, filha, cunhada esquentar, não pode chamar de louca não. Os resultados são piores que qualquer palavrão que você possa dizer. Garanto por experiência própria, por já ter cometido essa asneira. Vivi por sorte ou por destino. Pra passar esse conhecimento a vocês: Por mais que o sangue esquente... MALUCA ou LOUCA não. 

4 comentários:

  1. Amigo, pior do que chamá-las de loucas é não dar a mínima para os ataques delas...pode experimentar.

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  2. HUAHUAUHAUHUAUhAhua ... guardarei este texto em minhas memórias !! rs.s.s.

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  3. "Teve uma outra que queria entrar na casa de Heitor, um amigo meu. Ele negou e ainda gritou lá de dentro: Louca! Pra quê? A menina diante da porta ficou peluda, com a voz bem grossa e começou a soprar, soprar e soprar. A casa veio ao chão. A dele e a de seus 2 irmãos. Conta-se essa história até hoje, mas de um modo um pouco distorcido."
    Ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha, ha... você é o melhor!!!

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